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Canvas Táctico da Inovação: uma ferramenta para inovar na prática

Trata-se de uma ferramenta para inovar na prática. É um guia que auxilia empresários e empreendedores no percurso entre a identificação de um problema ou oportunidade até à implementação de uma inovação efectiva. A utilização constante ajuda projectos e empresas a transformar a inovação numa prática recorrente.

O Canvas Táctico da Inovação, da autoria de Thaís Falabella e Sara Aquino, baseia-se em ferramentas usadas para o planeamento e execução de acções como o Business Model Canvas ou melhores práticas. É táctico porque se foca no passo a passo para implementar uma inovação, explicando o “como?” enquanto procura um alinhamento entre planeamento estratégico e operacional. Divide-se em quatro grandes etapas: identificar, conhecer, criar e implementar. Foi pensado para ser preenchido no decorrer do processo de elaboração e implementação de uma inovação, completando as colunas de cima para baixo, da esquerda para a direita, de modo sequencial (regra que não é rígida, a ordem pode ser alterada em algumas situações).

Como preencher?

Identificar
Esta é a etapa de alinhamento com o planeamento estratégico da empresa, ou seja, com os macro objectivos. Com base nas análises e no planeamento estratégico, é definido o foco da acção, verificando se está alinhada com os objectivos da empresa, e é definida uma meta de referência para avaliar a eficiência.

Inquietação. Este canvas parte de uma inquietação, de um problema ou oportunidade que faz querer sair da inércia e realizar uma acção. Exemplo: a inquietação é uma equipa fraca. Neste caso, aprofunde o problema que dá origem à inquietação. O que está mal na minha equipa? É a falta de envolvimento dos funcionários ou desperdício por falhas no processo? Procure não iniciar o processo preso a uma ideia de acção formatada. O canvas dá o passo a passo para refinar o seu insight e alcançar melhores resultados.

Objectivo. Antes de desenvolver qualquer acção, é importante questionar: para que quero trabalhar com esta inquietação? Qual o objectivo de trabalhar esta inquietação? Este objectivo está alinhado com os objectivos estratégicos da empresa? É uma prioridade no momento? Esta é a altura de reflectir sobre estas questões.
De modo geral existem três objectivos-base que costumam ser a essência de qualquer acção implementada numa empresa: aumentar a facturação, diminuir custos e garantir o posicionamento de mercado. Identifique com qual dos três objectivos a sua inquietação está mais alinhada.

Indicador. Para conseguir medir o alcance de um objectivo, é importante determinar um indicador. Tente obter um indicador que meça o seu objectivo e seja alinhado com a inquietação.

Meta. Com base num indicador é possível estabelecer onde este precisa chegar. Exemplo: se o meu indicador é a percentagem de aumento da facturação, devo estabelecer qual a percentagem de aumento que desejo alcançar e em quanto tempo pretendo fazê-lo. Para acompanhar um indicador e verificar se atingiu a meta, é preciso ter estabelecido na sua empresa um mecanismo de recolha e análise de dados. Caso estes mecanismos já estejam estabelecidos, observe os dados anteriores: ajudam a criar uma meta possível. Caso não haja um mecanismo, é uma boa altura para desenvolver um.


Conhecer
Com o propósito da inovação estabelecido, passamos para a etapa dois: conhecer. Este é o momento de pesquisa, para fundamentar o seu plano de acção. São analisados o público, as tendências e o mercado, procurando referências e insights.

Público. Para ter uma acção efectiva é essencial conhecer o público para o qual está a trabalhar, entender as suas dores e interesses. Esta componente destina-se à identificação do público, relacionada com a sua inquietação, pesquisa do seu perfil para perceber as suas necessidades. Uma dica é definir personas. Para algumas inquietações, sobretudo as internas, o público pode ser os funcionários da empresa. Além de que algumas acções podem atingir dois públicos (neste caso, mapeie os dois).

Tendências. Quando elaboramos uma inovação estamos a pensar em algo que será implementado no futuro, mesmo que seja um futuro próximo. Assim, é importante entender as tendências que apontam para onde o mundo caminha. Pesquise e descubra se existe alguma tendência de comportamento, mercado ou tecnologia que se alinhe com a sua inquietação e público.

Mercado. Dificilmente precisamos começar uma ideia do zero. O mercado está repleto de experiências de outros negócios que podem servir de base. Descubra iniciativas já existentes que sejam similares, referências e inspirações que trabalhem bem com a sua inquietação. Faça um levantamento de empresas que são reconhecidas por fazer algo próximo do que deseja implementar e pesquise como trabalham. Pode ser difícil encontrar uma empresa com estas características no mesmo segmento que o seu; neste caso, tente procurar inspirações em segmentos análogos.


Criar
Com base na informação reunida nas etapas anteriores, segue-se a terceira etapa: criar. Aqui é elaborada, formatada, testada e optimizada a proposta de acção, dado que a inovação envolve errar, corrigir e testar continuamente.

Ideias. Considerando a sua inquietação, objectivo, meta, público, tendências e mercado, faça um levantamento de ideias. Pense em todas as possibilidades de solução e tente não julgar as ideias loucas: este é um momento de ideação. Para aumentar o volume de ideias, chame um colaborador ou parceiro para ajudar no processo.

Acção. Este quadro é dedicado a definir o que será feito, ou seja, a acção em si. Seleccione as melhores ideias, reunidas no quadro anterior, e formate uma proposta com elas. Verifique se a sua acção está alinhada com a inquietação e o objectivo previamente definidos.

Parcerias. São essenciais para tirar uma ideia do papel. Neste quadro identifique quem são os parceiros-chave para executar a acção formatada. As parcerias podem ser feitas com pessoas, negócios e instituições. Lembre-se dos seus contactos, fornecedores, investidores e procure que o auxiliem nas próximas etapas.

Teste. A cultura do teste é relevante para evitar o fracasso no investimento de tempo e dinheiro. Identifique o que na sua acção precisa ser testado. Normalmente há várias questões a serem testadas: procure testar uma de cada vez. Elabore uma proposta de teste o mais simples, rápido e barato possível. Para um teste ser efectivo, é importante ter mecanismos de captação de feedback. Para medir o resultado quantitativo de um teste deve-se determinar um indicador e, até mesmo uma meta. Neste caso, o indicador e a meta estabelecidos anteriormente podem servir como uma referência a ser adaptada para a realidade do teste (não pode esperar conquistar a meta em apenas um teste).

Iteração. Um teste bem aplicado traz vários resultados quantitativos e qualitativos. Analisando esses resultados e observando principalmente o que funcionou ou não no teste, optimize e refine a acção. No momento de iteração podemos modificar a acção, alterá-la e até mesmo optar por não dar prosseguimento. O processo de teste e iteração deve ser repetido algumas vezes, até chegar a um retorno esperado e passar para próxima etapa.


Implementar
Com uma acção formatada, testada e optimizada, parte-se para a quarta etapa: implementar. E que compreende a execução em si da acção, a padronização, divulgação para um amplo mercado e avaliação continuada.

Padronização. A padronização de uma acção garante a sua qualidade e evita que grandes esforços para implementar uma inovação sejam perdidos por falta de continuidade. Neste quadro são estabelecidos os procedimentos para execução da acção, as actividades envolvidas e os responsáveis.

Comunicação. A implementação de uma inovação merece ser valorizada e reconhecida interna e externamente. Neste quadro estabelecem-se estratégias para comunicar a acção para os funcionários, assim como para a divulgação para o mercado. A natureza de cada acção vai levar a um tipo de comunicação diferente: pense na estratégia de comunicação relacionada com o perfil do público traçado anteriormente.

Avaliação. Para concluir a implementação de uma inovação é importante retomar os indicadores e metas estabelecidos e verificar se estão a ser alcançados. Assim é possível avaliar se a acção está a ser efectiva. É indicado que a avaliação seja feita de forma continuada para monitorizar os resultados. Neste quadro é importante verificar os retornos que a equipa e o público dão sobre a acção. Observar o que está bom ou não, e avaliar a necessidade de algum novo ajuste. É interessante que a avaliação muitas vezes traz novas percepções que levam o empreendedor a novas inquietações, podendo fazer esse ciclo girar de novo.

Política de Privacidade

O que é?

O inova.ao é um portal inteiramente dedicado à inovação angolana. Pretende servir de base a toda a comunidade de inovadores de Angola, juntando num só sítio instituições de ensino superior, startups, empresas, empreendedores, investigadores e investidores.

Todo o portal está pensado por forma a que cada entidade possa partilhar conhecimento, seja por via de uma solução inovadora que concebeu, de desafio que reconheceu numa dada indústria ou sector ou ainda por via de mentoring.

A presente Política de Privacidade descreve como os seus dados são tratados e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela entidade gestora do Portal inova.ao, doravante designado por Portal. No âmbito das suas actividades, a entidade gestora é responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso

A entidade gestora do Portal assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;
  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correcção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;
  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;
  • Manter os dados exactos e, se necessário, actuais;
  • Assegurar o consentimento do titular dos dados;
  • Garantir o direito de eliminação dos dados;
  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;
  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;
  • ter implementadas as medidas de protecção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo.
2. O tratamento de dados

Com o objectivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a entidade gestora, foi criado um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da presente política de privacidade: protecaodados@inova.ao. A entidade gestora dará resposta adequada a todas as questões que enviadas no âmbito desta matéria. Asseguramos, entre outros aspectos, o tratamento de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade.

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

a. O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

b. De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do propósito, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e colectivas (como empresas, incubadoras/ aceleradoras e instituições de ensino superior).

c. Que dados pessoais são tratados e como são recolhidos?

Apenas são recolhidos dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados. A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente ou por escrito. Regra geral, recolhemos directamente os seus dados através de formulários, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).
Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • Dados de identificação (como o nome, apelido, cartão do cidadão ou data de nascimento);
  • Dados de contacto (como o telemóvel ou o e-mail);
  • Dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV);
  • Dados relativos a funções ou cargos ocupados;
  • Dados bancários ou financeiros em caso de transacções económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal);
  • Dados de localização (como endereço de IP);
  • Imagens de gravação de eventos ou de videoconferências.

Em regra, não são recolhidos dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contra-ordenações ou ilícitos criminais.

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

a. Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

O consentimento: quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas actividades e iniciativas da entidade gestora, para a inscrição em acções promovidas ou para a subscrição de newsletters.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras do Portal ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de protecção de dados.

b. Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela entidade gestora apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais:

  • Partilhas de informação no Portal;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pelo Portal;
  • Divulgação de newsletters/ publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas.
5. Período de conservação de dados pessoais

A entidade gestora trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em concordância com os prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.
Regularmente, a cada 5 anos, a entidade gestora contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para protecaodados@inova.ao.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da entidade gestora.
Quais os seus direitos?
Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respectivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de rectificação: direito que lhe permite solicitar a rectificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exactos e actuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desactualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contracto ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização directa (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?
Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail protecaodados@inova.ao.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais? Atendendo ao propósito do Portal, e dependendo da respectiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da entidade gestora, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A entidade gestora garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.
A entidade gestora não comercializa dados de pessoas singulares ou colectivas.

8. Política de Cookies

 

Política de privacidade

 
O que é?

O inova.ao é um portal inteiramente dedicado à inovação angolana. Pretende servir de base a toda a comunidade de inovadores de Angola, juntando num só sítio instituições de ensino superior, startups, empresas, empreendedores, investigadores e investidores.

Todo o portal está pensado por forma a que cada entidade possa partilhar conhecimento, seja por via de uma solução inovadora que concebeu, de desafio que reconheceu numa dada indústria ou sector ou ainda por via de mentoring.

A presente Política de Privacidade descreve como os seus dados são tratados e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela entidade gestora do Portal inova.ao, doravante designado por Portal. No âmbito das suas actividades, a entidade gestora é responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso

A entidade gestora do Portal assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;
  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correcção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;
  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;
  • Manter os dados exactos e, se necessário, actuais;
  • Assegurar o consentimento do titular dos dados;
  • Garantir o direito de eliminação dos dados;
  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;
  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;
  • ter implementadas as medidas de protecção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo.
2. O tratamento de dados.

Com o objectivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a entidade gestora, foi criado um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da presente política de privacidade: protecaodados@inova.ao. A entidade gestora dará resposta adequada a todas as questões que enviadas no âmbito desta matéria. Asseguramos, entre outros aspectos, o tratamento de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade.

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

a. O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

b. De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do propósito, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e colectivas (como empresas, incubadoras/ aceleradoras e instituições de ensino superior).

c. Que dados pessoais são tratados e como são recolhidos?

Apenas são recolhidos dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados. A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente ou por escrito. Regra geral, recolhemos directamente os seus dados através de formulários, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).
Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • Dados de identificação (como o nome, apelido, cartão do cidadão ou data de nascimento);
  • Dados de contacto (como o telemóvel ou o e-mail);
  • Dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV);
  • Dados relativos a funções ou cargos ocupados;
  • Dados bancários ou financeiros em caso de transacções económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal);
  • Dados de localização (como endereço de IP);
  • Imagens de gravação de eventos ou de videoconferências.

Em regra, não são recolhidos dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contra-ordenações ou ilícitos criminais.

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

a. Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

O consentimento: quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas actividades e iniciativas da entidade gestora, para a inscrição em acções promovidas ou para a subscrição de newsletters.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras do Portal ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de protecção de dados.

b. Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela entidade gestora apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC;

  • Partilhas de informação no Portal;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pelo Portal;
  • Divulgação de newsletters/ publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas.
5. Período de conservação de dados pessoais

A entidade gestora trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em concordância com os prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.
Regularmente, a cada 5 anos, a entidade gestora contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para protecaodados@inova.ao.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da entidade gestora.
Quais os seus direitos?
Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respectivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de rectificação: direito que lhe permite solicitar a rectificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exactos e actuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desactualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contracto ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização directa (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?
Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail protecaodados@inova.ao.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais? Atendendo ao propósito do Portal, e dependendo da respectiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da entidade gestora, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A entidade gestora garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.
A entidade gestora não comercializa dados de pessoas singulares ou colectivas.

8. Política de Cookies

a. O que são cookies?

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Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web;
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b. Desactivar a utilização de cookies

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